sábado, 30 de agosto de 2008


Quando o homem chega à Terra, não conhece as palavras...
Embalado em braços ternos, quase que instintivamente
ele balbucia uma palavrinha tão simples e sigela: mamã, mamá...
E com isso ele quer dizes: MÃE...
É minha querida mãe... Contigo aprendi a falar...
Contigo aprendi a andar...
Contigo aprendi a viver...
E agora você nos deixou, tão cedo
Com certeza não quiseste partir
Tinhas tantas coisas para viver, para curtir...
A vitória dos filhos, os netinhos, três jóias preciosas
Mas partistes... Tão cedo...
E agora... Que faremos... Quantas saudades!
É tão estranha esta saudade
É uma saudade que não se "mata" com a simples presença
Mas as lembranças são presentes
Teus sorrisos, tuas gargalhadas, tuas conversas...
Tantas coisas, tantas lembranças, imensas saudades...
Descanse, minha mãe, embora este descanso tenha vindo tão cedo...
Sentiremos muitas saudades
Teus filhos, teus netos, tua família, teus amigos
Mas tenha certeza que o amor que cultivaste estará sempre viva em nossos corações

Uma homenagem à minha mãe, que partiu tão cedo para a casa do Pai!
Saudades, mãe!
Cacilda Cavalca (14/01/1952 - 21/08/2008)

Nenhum comentário: